quarta-feira, 19 de outubro de 2011

A Cura pela Fé: Ministração Pastor Jaílson em 17/10/2011

 A Cura pela Fé: Culto proferido em 17/10/2011 no auditório do Ed. Sede dos Correios!

Pregador: Pastor Jaílson Pereira

1 -
Tema: A Cura Pela Fé
 

2 - Versículo Bíblico base do tema: Isaías 53, vs 4 e 5
Isaías 53, vs 4 e 5, I Pedro 2, Mateus 9, Lucas 6 e 13 (Veja os outros textos no final)

Vs 4 Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.

Vs 5 Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.

Pequeno resumo do tema abordado! (Clique aqui)

A Cura Pela Fé


Amados, Nós precisamos ter fé. Um homem que crê que o SENHOR JESUS CRISTO é o Salvador de nossas vidas, também precisa crer que o SENHOR opera milagres e maravilhas pela fé. Sem fé, não é possível agradar a Deus. O coração que não crê é inconstante, anda cheio de ansiedade, e desmaia dentro de si nas situações em que é provado. E como bem disse o apóstolo, o fim de nossa fé é a Salvação, mas assim como a Salvação da alma, também a cura do corpo, e da mesma sorte, a cura de nossa vida. Aquele que acredita que o SENHOR JESUS CRISTO pode operar milagres, precisa crer que DEUS usa seus enviados para ministrar a libertação, a cura do corpo e do espírito. De maneira que aquele que segue ao SENHOR JESUS deve se manter firme até o fim. Crês tu nisso? Então receba a tua cura, no poder do nome do SENHOR JESUS, e seja feito segundo a tua Fé.

1 Pedro 2,19-25:
 19Porque isto é agradável, que alguém, por causa da consciência para com Deus, suporte tristezas, padecendo injustamente.
    20Pois, que glória é essa, se, quando cometeis pecado e sois por isso esbofeteados, sofreis com paciência? Mas se, quando fazeis o bem e sois afligidos, o sofreis com paciência, isso é agradável a Deus.
    21Porque para isso fostes chamados, porquanto também Cristo padeceu por vós, deixando-vos exemplo, para que sigais as suas pisadas.
    22Ele não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano;
    23sendo injuriado, não injuriava, e quando padecia não ameaçava, mas entregava-se àquele que julga justamente;
    24levando ele mesmo os nossos pecados em seu corpo sobre o madeiro, para que mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados.
    25Porque éreis desgarrados, como ovelhas; mas agora tendes voltado ao Pastor e Bispo das vossas almas.
 
Mateus 9:
1E entrando Jesus num barco, passou para o outro lado, e chegou ã sua própria cidade.
    2E eis que lhe trouxeram um paralítico deitado num leito. Jesus, pois, vendo-lhes a fé, disse ao paralítico: Tem ânimo, filho; perdoados são os teus pecados.
    3E alguns dos escribas disseram consigo: Este homem blasfema.
    4Mas Jesus, conhecendo-lhes os pensamentos, disse: Por que pensais o mal em vossos corações?
    5Pois qual é mais fácil? dizer: Perdoados são os teus pecados, ou dizer: Levanta-te e anda?
    6Ora, para que saibais que o Filho do homem tem sobre a terra autoridade para perdoar pecados (disse então ao paralítico): Levanta- te, toma o teu leito, e vai para tua casa.
    7E este, levantando-se, foi para sua casa.
    8E as multidões, vendo isso, temeram, e glorificaram a Deus, que dera tal autoridade aos homens.
    9Partindo Jesus dali, viu sentado na coletoria um homem chamado Mateus, e disse-lhe: Segue-me. E ele, levantando-se, o seguiu.
    10Ora, estando ele ã mesa em casa, eis que chegaram muitos publicanos e pecadores, e se reclinaram ã mesa juntamente com Jesus e seus discípulos.
    11E os fariseus, vendo isso, perguntavam aos discípulos: Por que come o vosso Mestre com publicanos e pecadores?
    12Jesus, porém, ouvindo isso, respondeu: Não necessitam de médico os sãos, mas sim os enfermos.
    13Ide, pois, e aprendei o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifícios. Porque eu não vim chamar justos, mas pecadores.
    14Então vieram ter com ele os discípulos de João, perguntando: Por que é que nós e os fariseus jejuamos, mas os teus discípulos não jejuam?
    15Respondeu-lhes Jesus: Podem porventura ficar tristes os convidados às núpcias, enquanto o noivo está com eles? Dias virão, porém, em que lhes será tirado o noivo, e então hão de jejuar.
    16Ninguém põe remendo de pano novo em vestido velho; porque semelhante remendo tira parte do vestido, e faz-se maior a rotura.
    17Nem se deita vinho novo em odres velhos; do contrário se rebentam, derrama-se o vinho, e os odres se perdem; mas deita-se vinho novo em odres novos, e assim ambos se conservam.
    18Enquanto ainda lhes dizia essas coisas, eis que chegou um chefe da sinagoga e o adorou, dizendo: Minha filha acaba de falecer; mas vem, impõe-lhe a tua mão, e ela viverá.
    19Levantou-se, pois, Jesus, e o foi seguindo, ele e os seus discípulos.
    20E eis que certa mulher, que havia doze anos padecia de uma hemorragia, chegou por detrás dele e tocou-lhe a orla do manto;
    21porque dizia consigo: Se eu tão-somente tocar-lhe o manto, ficarei sã.
    22Mas Jesus, voltando-se e vendo-a, disse: Tem ânimo, filha, a tua fé te salvou. E desde aquela hora a mulher ficou sã.
23Quando Jesus chegou ã casa daquele chefe, e viu os tocadores de flauta e a multidão em alvoroço,
    24disse; Retirai-vos; porque a menina não está morta, mas dorme. E riam-se dele.
    25Tendo-se feito sair o povo, entrou Jesus, tomou a menina pela mão, e ela se levantou.
    26E espalhou-se a notícia disso por toda aquela terra.
    27Partindo Jesus dali, seguiram-no dois cegos, que clamavam, dizendo: Tem compaixão de nós, Filho de Davi.
    28E, tendo ele entrado em casa, os cegos se aproximaram dele; e Jesus perguntou-lhes: Credes que eu posso fazer isto? Responderam- lhe eles: Sim, Senhor.
    29Então lhes tocou os olhos, dizendo: Seja-vos feito segundo a vossa fé.
    30E os olhos se lhes abriram. Jesus ordenou-lhes terminantemente, dizendo: Vede que ninguém o saiba.
    31Eles, porém, saíram, e divulgaram a sua fama por toda aquela terra.
    32Enquanto esses se retiravam, eis que lhe trouxeram um homem mudo e endemoninhado.
    33E, expulso o demônio, falou o mudo e as multidões se admiraram, dizendo: Nunca tal se viu em Israel.
    34Os fariseus, porém, diziam: É pelo príncipe dos demônios que ele expulsa os demônios.
    35E percorria Jesus todas as cidades e aldeias, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino, e curando toda sorte de doenças e enfermidades.
    36Vendo ele as multidões, compadeceu-se delas, porque andavam desgarradas e errantes, como ovelhas que não têm pastor.
    37Então disse a seus discípulos: Na verdade, a seara é grande, mas os trabalhadores são poucos.
    38Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara.
 
Lucas 6:

    1E sucedeu que, num dia de sábado, passava Jesus pelas searas; e seus discípulos iam colhendo espigas e, debulhando-as com as mãos, as comiam.     2Alguns dos fariseus, porém, perguntaram; Por que estais fazendo o que não é lícito fazer nos sábados?
    3E Jesus, respondendo-lhes, disse: Nem ao menos tendes lido o que fez Davi quando teve fome, ele e seus companheiros?
    4Como entrou na casa de Deus, tomou os pães da proposição, dos quais não era lícito comer senão só aos sacerdotes, e deles comeu e deu também aos companheiros?
    5Também lhes disse: O Filho do homem é Senhor do sábado.
    6Ainda em outro sábado entrou na sinagoga, e pôs-se a ensinar. Estava ali um homem que tinha a mão direita atrofiada.
    7E os escribas e os fariseus observavam-no, para ver se curaria em dia de sábado, para acharem de que o acusar.
    8Mas ele, conhecendo-lhes os pensamentos, disse ao homem que tinha a mão atrofiada: Levanta-te, e fica em pé aqui no maio. E ele, levantando-se, ficou em pé.
    9Disse-lhes, então, Jesus: Eu vos pergunto: É lícito no sábado fazer bem, ou fazer mal? salvar a vida, ou tirá-la?
    10E olhando para todos em redor, disse ao homem: Estende a tua mão. Ele assim o fez, e a mão lhe foi restabelecida.
    11Mas eles se encheram de furor; e uns com os outros conferenciam sobre o que fariam a Jesus.
    12Naqueles dias retirou-se para o monte a fim de orar; e passou a noite toda em oração a Deus.
    13Depois do amanhecer, chamou seus discípulos, e escolheu doze dentre eles, aos quais deu também o nome de apóstolos:
    14Simão, ao qual também chamou Pedro, e André, seu irmão; Tiago e João; Filipe e Bartolomeu;
    15Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado Zelote;
    16Judas, filho de Tiago; e Judas Iscariotes, que veio a ser o traidor.
    17E Jesus, descendo com eles, parou num lugar plano, onde havia não só grande número de seus discípulos, mas também grande multidão do povo, de toda a Judéia e Jerusalém, e do litoral de Tiro e de Sidom, que tinham vindo para ouví-lo e serem curados das suas doenças;
    18e os que eram atormentados por espíritos imundos ficavam curados.
    19E toda a multidão procurava tocar-lhe; porque saía dele poder que curava a todos.
    20Então, levantando ele os olhos para os seus discípulos, dizia: Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o reino de Deus.
    21Bem-aventurados vós, que agora tendes fome, porque sereis fartos. Bem-aventurados vós, que agora chorais, porque haveis de rir.
    22Bem-aventurados sereis quando os homens vos odiarem, e quando vos expulsarem da sua companhia, e vos injuriarem, e rejeitarem o vosso nome como indigno, por causa do Filho do homem.
    23Regozijai-vos nesse dia e exultai, porque eis que é grande o vosso galardão no céu; pois assim faziam os seus pais aos profetas.
    24Mas ai de vós que sois ricos! porque já recebestes a vossa consolação.
    25Ai de vós, os que agora estais fartos! porque tereis fome. Ai de vós, os que agora rides! porque vos lamentareis e chorareis.
    26Ai de vós, quando todos os homens vos louvarem! porque assim faziam os seus pais aos falsos profetas.
    27Mas a vós que ouvis, digo: Amai a vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam,
    28bendizei aos que vos maldizem, e orai pelos que vos caluniam.
    29Ao que te ferir numa face, oferece-lhe também a outra; e ao que te houver tirado a capa, não lhe negues também a túnica.
    30Dá a todo o que te pedir; e ao que tomar o que é teu, não lho reclames.
    31Assim como quereis que os homens vos façam, do mesmo modo lhes fazei vós também.
    32Se amardes aos que vos amam, que mérito há nisso? Pois também os pecadores amam aos que os amam.
    33E se fizerdes bem aos que vos fazem bem, que mérito há nisso? Também os pecadores fazem o mesmo.
    34E se emprestardes àqueles de quem esperais receber, que mérito há nisso? Também os pecadores emprestam aos pecadores, para receberem outro tanto.
    35Amai, porém a vossos inimigos, fazei bem e emprestai, nunca desanimado; e grande será a vossa recompensa, e sereis filhos do Altíssimo; porque ele é benigno até para com os integrantes e maus.
    36Sede misericordiosos, como também vosso Pai é misericordioso.
    37Não julgueis, e não sereis julgados; não condeneis, e não sereis condenados; perdoai, e sereis perdoados.
    38Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando vos deitarão no regaço; porque com a mesma medida com que medis, vos medirão a vós.
    39E propôs-lhes também uma parábola: Pode porventura um cego guiar outro cego? não cairão ambos no barranco?
    40Não é o discípulo mais do que o seu mestre; mas todo o que for bem instruído será como o seu mestre.
    41Por que vês o argueiro no olho de teu irmão, e não reparas na trave que está no teu próprio olho?
    42Ou como podes dizer a teu irmão: Irmão, deixa-me tirar o argueiro que está no teu olho, não vendo tu mesmo a trave que está no teu? Hipócrita! tira primeiro a trave do teu olho; e então verás bem para tirar o argueiro que está no olho de teu irmão.
    43Porque não há árvore boa que dê mau fruto nem tampouco árvore má que dê bom fruto.
    44Porque cada árvore se conhece pelo seu próprio fruto; pois dos espinheiros não se colhem figos, nem dos abrolhos se vindimam uvas.
    45O homem bom, do bom tesouro do seu coração tira o bem; e o homem mau, do seu mau tesouro tira o mal; pois do que há em abundância no coração, disso fala a boca.
    46E por que me chamais: Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu vos digo?
    47Todo aquele que vem a mim, e ouve as minhas palavras, e as pratica, eu vos mostrarei a quem é semelhante:
    48É semelhante ao homem que, edificando uma casa, cavou, abriu profunda vala, e pôs os alicerces sobre a rocha; e vindo a enchente, bateu com ímpeto a torrente naquela casa, e não a pôde abalar, porque tinha sido bem edificada.
    49Mas o que ouve e não pratica é semelhante a um homem que edificou uma casa sobre terra, sem alicerces, na qual bateu com ímpeto a torrente, e logo caiu; e foi grande a ruína daquela casa.
 
Lucas 13:

 1Ora, naquele mesmo tempo estavam presentes alguns que lhe falavam dos galileus cujo sangue Pilatos misturara com os sacrifícios deles.     2Respondeu-lhes Jesus: Pensais vós que esses foram maiores pecadores do que todos os galileus, por terem padecido tais coisas?
    3Não, eu vos digo; antes, se não vos arrependerdes, todos de igual modo perecereis.
    4Ou pensais que aqueles dezoito, sobre os quais caiu a torre de Siloé e os matou, foram mais culpados do que todos os outros habitantes de Jerusalém?
    5Não, eu vos digo; antes, se não vos arrependerdes, todos de igual modo perecereis.
    6E passou a narrar esta parábola: Certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha; e indo procurar fruto nela, e não o achou.
    7Disse então ao viticultor: Eis que há três anos venho procurar fruto nesta figueira, e não o acho; corta-a; para que ocupa ela ainda a terra inutilmente?
    8Respondeu-lhe ele: Senhor, deixa-a este ano ainda, até que eu cave em derredor, e lhe deite estrume;
    9e se no futuro der fruto, bem; mas, se não, cortá-la-ás.
    10Jesus estava ensinando numa das sinagogas no sábado.
    11E estava ali uma mulher que tinha um espírito de enfermidade havia já dezoito anos; e andava encurvada, e não podia de modo algum endireitar-se.
    12Vendo-a Jesus, chamou-a, e disse-lhe: Mulher, estás livre da tua enfermidade;
    13e impôs-lhe as mãos e imediatamente ela se endireitou, e glorificava a Deus.
    14Então o chefe da sinagoga, indignado porque Jesus curara no sábado, tomando a palavra disse ã multidão: Seis dias há em que se deve trabalhar; vinde, pois, neles para serdes curados, e não no dia de sábado.
    15Respondeu-lhe, porém, o Senhor: Hipócritas, no sábado não desprende da manjedoura cada um de vós o seu boi, ou jumento, para o levar a beber?
    16E não devia ser solta desta prisão, no dia de sábado, esta que é filha de Abraão, a qual há dezoito anos Satanás tinha presa?
    17E dizendo ele essas coisas, todos os seus adversário ficavam envergonhados; e todo o povo se alegrava por todas as coisas gloriosas que eram feitas por ele.
    18Ele, pois, dizia: A que é semelhante o reino de Deus, e a que o compararei?
    19É semelhante a um grão de mostarda que um homem tomou e lançou na sua horta; cresceu, e fez-se árvore, e em seus ramos se aninharam as aves do céu.
    20E disse outra vez: A que compararei o reino de Deus?
    21É semelhante ao fermento que uma mulher tomou e misturou com três medidas de farinha, até ficar toda ela levedada.
    22Assim percorria Jesus as cidades e as aldeias, ensinando, e caminhando para Jerusalém.
    23E alguém lhe perguntou: Senhor, são poucos os que se salvam? Ao que ele lhes respondeu:
    24Porfiai por entrar pela porta estreita; porque eu vos digo que muitos procurarão entrar, e não poderão.
    25Quando o dono da casa se tiver levantado e cerrado a porta, e vós começardes, de fora, a bater ã porta, dizendo: Senhor, abre-nos; e ele vos responder: Não sei donde vós sois;
    26então começareis a dizer: Comemos e bebemos na tua presença, e tu ensinaste nas nossas ruas;
    27e ele vos responderá: Não sei donde sois; apartaivos de mim, vós todos os que praticais a iniqüidade.
    28Ali haverá choro e ranger de dentes quando virdes Abraão, Isaque, Jacó e todos os profetas no reino de Deus, e vós lançados fora.
    29Muitos virão do oriente e do ocidente, do norte e do sul, e reclinar-se-ão ã mesa no reino de Deus.
    30Pois há últimos que serão primeiros, e primeiros que serão últimos.
    31Naquela mesma hora chegaram alguns fariseus que lhe disseram: Sai, e retira-te daqui, porque Herodes quer matar-te.
    32Respondeu-lhes Jesus: Ide e dizei a essa raposa: Eis que vou expulsando demônios e fazendo curas, hoje e amanhã, e no terceiro dia serei consumado.
    33Importa, contudo, caminhar hoje, amanhã, e no dia seguinte; porque não convém que morra um profeta fora de Jerusalém.
    34Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que a ti são enviados! Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta a sua ninhada debaixo das asas, e não quiseste!
    35Eis aí, abandonada vos é a vossa casa. E eu vos digo que não me vereis até que venha o tempo em que digais: Bendito aquele que vem em nome do Senhor.






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